Comentàrios Angelinas Bar

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Paula Maruyama
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Confesso que não pretendia conhecer o local, mas assim que cheguei, me encantei de uma forma que nem sei explicar. A igrejinha fica em uma praça próxima a diversos estabelecimentos, como lanchonetes, barzinhos e restaurantes. Tem estacionamento, mas devido aos estabelecimentos citados, nem sempre as vagas estão disponíveis. Fui no entardecer e além do local, o clima de pôr do sol trouxe uma beleza e paz interior enorme.
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Fabíola MAGois
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Lugar turístico, lindo para meditar, apreciar, tirar fotos e se encantar. Pura história de Brasília. O local é cheio de história. Recomendo dar uma volta a pé nos arredores. Haverá muitas surpresas no caminho, como o dog da igrejinha, a pizzaria dom bosco, o centro de atendimento ao turista e a incrível árvore da 108, que se pode fazer um pedido ao passar por seu túnel!
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Marcus Quintella Ribeiro
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Adoro esta igreja, na verdade quase uma capela. A integração da parte interna com o exterior é fantástica, e a arquitetura é fascinante. Os azulejos de Athos Bulcão completam a construção. Fora isso, duas de minhas filhas foram batizadas aqui. Se você está a passeio em Brasília, pesquise mais sobre a igrejinha e faça uma visita!
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Ale Paes
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Linda arquitetura, feita a pedido de Dona Sarah Kubitschek, desenhada por Oscar Niemeyer, projetada por Joaquim Cardozo, com azulejos de Athos Bulcão. Uma obra de arte ao ar livre!
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Vanessa Mota
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Sou arquiteta!! Então tentei visitar o máximo de lugares possíveis em Brasília!! Amei esta igrejinha, projeto arquitetônico lindo de Niemeyer!!
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Cassio Moreira
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Acolhedora e delicada a igrejinha é um símbolo de Brasilia. Adoro assistir a missa nos dias de semana com minha familia, as 18:30. Vou me casar em maio de 2023 e essa igreja vai se tornar ainda mais especial para mim e minha familia. Após a missa não deixe de visitar o dog da igrejinha que também é uma atração a parte e acaba atraindo gente de longe só para poder comer.
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Diego Camilo Curumim
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A igreja é bem pequena mas bem bonita, o entorno é bem arrumado e bem bonito.
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Luzitano Ferreira
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Primeira igreja de Brasília (junho 1958), é belíssima, simples e aconchegante. Tem projeto de Oscar Niemeyer. Na parte exterior existem obras de Athos Bulcão. No interior belíssimos afrescos originais de Alfredo Volpi, reformados por Francisco Galeno. Tem capacidade para apenas 40 pessoas e os horários das missas são: segunda-feira: 18:30; terça a sábado: 6:30 e 18:30; domingo: 7:00, 9:00, 11:00, 18:00 e 19:30h
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JNS Trein. e Asses. em Segurança do Trabalho JNS (Segurança do Trabalho)
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Excelente experiência. Local muito tranquilo e seguro, tem Salva-vidas. Não entra bebida alcoólica. É bem curiosa a experiência de receber a visita de macacos prego. Pode levar lanches, bebidas não alcoólicas, redes, cadeiras de praia, boa acessibilidade, tem piscina para crianças. Banheiros limpos. Ingresso, hoje 17.02.23, R$ 16,00 por pessoa, aceita cartões débito e crédito. Pode entrar com o carro, estacionamento bem próximo.
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Antonio Lassance
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A Igreja de Nossa Senhora de Fátima, carinhosamente apelidada de Igrejinha, é uma das obras primas de Niemeyer e, também, era das preferidas do próprio arquiteto. Mesmo não estando no Eixo Monumental, e sim em uma quadra residencial, é um ponto turístico obrigatórios para quem visita Brasília. O diminutivo de Igrejinha se justifica porque ela é quase uma capela. Construída em tempo recorde (100 dias), inaugurada em 1958, foi o primeiro templo religioso da Capital. A construção foi feita a pedido da mulher do presidente Juscelino Kubitschek, Sarah Kubitschek, em razão de uma promessa. A Igrejinha é uma combinação genial de leveza e imponência, graças a uma verdadeira ilusão de ótica. Suas portas simulam um espaço generoso quando, de fato, há apenas 40 lugares em seu interior. Embora pequena, sua projeção, envergada sobre a cabeça de quem passa, com uma coluna que simula ser o ponto de equilíbrio de toda a construção, faz um convite irresistível para que o transeunte direcione seu olhar para a laje que aponta para a cruz. Seu formato triangular também induz à ilusão de que a Igreja projeta-se no infinito. Os famosos azulejos de Athos Bulcão permanecem em sua decoração. Porém, as pinturas que Alfredo Volpi fez em seu interior foram vandalizadas - pelo que consta, por religiosos extremistas que julgaram que a pintura era profana demais ao retratar Nossa Senhora e o Menino Jesus com o rosto sem feições, além dos adereços profanos, como as bandeirolas juninas. A pintura de Volpi, irrecuperável, foi depois substituída pelo afresco do artista piauiense radicado no DF, Francisco Galeno. A Igrejinha abrigou a comoção pública de receber o velório do engenheiro Bernardo Sayão, figura-chave na construção da Capital e também da rodovia Belém-Brasília. Sayão morreu em janeiro de 1959, vítima de um traumatismo causado pela queda de uma árvore, a poucos quilômetros de completar a ligação entre as duas frentes que abriam a rodovia e corriam para encontrar-se. Essas são algumas das histórias que se escondem debaixo da igreja feita em formato de chapéu de freira.
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