Magnifico!!! De fora não se consegue ter a real noção da imponência desta obra, é um orgulho ver a grandeza desta nação. É a casa oficial da ministra da defesa, tudo muito bem cuidado, imenso espaço, uma história magnífica e uma vista ímpar.
Cristina Costa Mariano
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Agradecimento á Câmara Municipal de Oeiras pela organização desta incrivel visita gratuita, no dia do patrimonio guiada por Joaquim Boiça
Lindo digno de ver e a visita foi bem orientada e documentada por Joaquim Boiça.
Rui Pedro da Costa Tirá
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O Forte de São Julião da Barra constitui o maior e mais completo complexo militar de defesa no estilo Vauban remanescente em Portugal. Localiza-se em São Julião da Barra, na ponta de São Gião, extremo oeste de Oeiras, na freguesia de Oeiras e São Julião da Barra, Paço de Arcos e Caxias.
Considerada no passado como o Escudo do Reino, maior fortificação marítima no país. Tinha originalmente, em conjunto com o Forte de São Lourenço do Bugio, com quem cooperava, a função de controle da entrada e saída das embarcações na barra do Tejo e o acesso ao porto de Lisboa.
Atualmente é a residência oficial do Ministro da Defesa Nacional de Portugal.
A construção de uma fortificação na ponta onde existiria uma ermida sob a invocação de São Gião, na margem direita da barra do rio Tejo, foi recomendada por D. Manuel I (1495-1521) a seu filho e sucessor, D. João III (1521-1557).
Em 1549 este soberano criou o cargo de Mestre das Obras de Fortificação do Reino, lugares d'Além e Índias que confiou ao renomado arquitecto Miguel de Arruda, responsável por diversos complexos fortificados no ultramar português.
Atendendo ao entendimento do seu Concelho, que sustentava que a defesa marítima do porto de Lisboa não deveria se fundamentar unicamente no Castelo de São Jorge e na antiga cerca moura, e sim em modernas fortalezas abaluartadas junto à foz do rio, o soberano fez iniciar as obras do Forte da Ponta de São Gião em 1553, na margem direita da barra do Tejo.
A defesa do porto e cidade de Lisboa passaria a ser constituída por um complexo defensivo integrado pela Torre, depois Forte de São Lourenço do Bugio, num banco de areia a meio da foz, com quem cruzava fogos, fechando a barra do Tejo, complementado pela Praça-forte de Cascais, como guarda avançada na margem direita da foz, e pelas Torre de Belém (margem direita) e Torre Velha da Caparica (margem esquerda) como defesa última do porto de Lisboa.
O "escudo do reino", assim era denominado o forte marítimo de São Julião da Barra, talvez por ser um dos maiores de Portugal.
O espaço circundante reabilitado, trouxe qualidade de vida e lazer às centenas de pessoas que circulam na área.
Local único, devia estar aberto ao público para visitas e devia existir visitas guiadas!
Quem possa visitar não perca!!
Uma de muitas belas vistas.
Sitio espetacular para encontros de grupos, sem entrar no espaço não fazemos ideia dos espaço interior e exterior que nos permite ter a percepção do mar e ver de outra perspectiva, que não a da marginal, o farol do Bugio.
O forte marítimo mais importante do país
Carlos Alberto Soares da Silva
+5
Para quem gosta de história merece uma vista, embora não esteja aberto ao público por vezes, são organizadas visitas
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