Comentàrios Alternativa - Restaurante E Pizzaria

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Roberto Alexandre dos Santos
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A importância de conhecer a história da revolução farroupilha, in loco. Foi uma grata experiência, ouvir a historiadora Profª Mirian Ericson Leitão. Os materiais histórico, a localização estratégica, a árvore Cipreste, são marcas histórica do Rio Grande do Sul, na cidade de Guaíba, berço da revolução. A Casa Gomes Jardim, atualmente de propriedade da Família Leitão, está necessitando de uma restauração, por ser um patrimônio tombado na forma da lei. Existe também a necessidade desse patrimônio cultural, receber recursos para sua manutenção básica, como forma de sustentabilidade, considerando que a família Ericson Leitão, é proprietária pelo menos, 1 século, mais cederam para que esse patrimônio possa ser preservado, cuidado e estudado!
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Mayte Raya Amazarray
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Local visitado em fevereiro/2020. Fomos recebidos pela proprietária do estabelecimento. Sua família teve a iniciativa de solicitar o tombamento da casa de 250 anos junto ao Governo Estadual nos anos 1990 e é a única responsável por sua manutenção. Ingresso a R$ 6,00. A senhora de 79 anos recebe os visitantes com simpatia e apreço pela casa, pela região e pelas pessoas que ali fizeram história. Recebemos uma verdadeira aula sobre a Revolução Farroupilha, com detalhes que não constam nos livros. De Segunda a sexta-feira é necessário agendar a visita (pode receber grupos). Aos Sábados, domingos e feriados a casa está aberta à visitação. Vale muito a pena!
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Anemarie Bender
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Museu que retrata um pouco da história da Capital Gaúcha no que compete à ampliação do espaço territorial da cidade, alguns de seus costumes e de um de seus personagens marcantes. O pátio é um charme à parte!
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Ricardo Sobreira
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A História contada por quem tem paixão pelas raizez ….
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Bolivar Leão
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Local singular com uma rica história. Conta com testemunhos dos tempos da conquista do território por espanhóis e portugueses e depois, quando então, foi cenário para o início da Revolução Farroupilha. Uma experiência que provoca a reflexão, emoldurada pela paisagem, o Rio Guaíba e o entorno preservado em sua ambiência no centro da cidade!
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Cristine Cunha
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Turismo histórico na cidade de Guaíba. Casa muito bem preservada, na praça em frente existe um cipreste centenário que existia desde a revolução Farroupilha.
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Alex Adolpho
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Mui bueno,preço super acessivel e tu Guaibense ou turista que nunca foi não perde tempo e vai,a mediadora tem 81 anos e é super esclarecedora na mediação!!!
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Denilson Porto
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Um local histórico incrível, dá pra sentir a energia do lugar. O visual é deslumbrante, tem onde estacionar e é segura.
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MARIO KRONHARDT
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Ótimo lugar pra ir se você quer conhecer um pouco da revolução Farroupilha.
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Armando Junior
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A Estância das Pedras Brancas é uma estância  que faz parte da história do Rio Grande do Sul e, especialmente, da cidade de Guaíba. Seu primeiro proprietário foi Antonio Ferreira Leitão. A sede foi erguida em fins do século XVIII, e a partir daquela época deu-se o início do processo de colonização da região, antes habitada por índios pertencentes ao grupo tupi-guarani. No início do século XIX, José Gomes de Vasconcelos Jardim, primo de Bento Gonçalves, e que havia casado com Isabel Leonor Ferreira, filha de Ferreira Leitão, tornou-se o novo proprietário do local. Na sede da estância , localizada onde é hoje o centro da cidade de Guaíba, Gomes Jardim, Bento Gonçalves, Onofre Pires e outros líderes da Revolução Farroupilha planejaram a tomada de Porto Alegre. Segundo a tradição oral, à frente da casa, à sombra do Cipreste Farroupilha - monumento natural presente no hino, no brasão e na bandeira de Guaíba - eles reuniram-se a fim de traçar as estratégias para a invasão de Porto Alegre em 1835. Após ser moradia de Gomes Jardim, o imóvel serviu para o funcionamento de uma escola e, depois, para comércio de secos e molhados. A região, até 1926, formava o 9º Distrito de Porto Alegre, com o nome de Pedras Brancas. Em 14 de Outubro  de 1926 ocorreu a emancipação , e Pedras Brancas passou a chamar-se Guaíba. Na década de 1930, a antiga sede passou a pertencer à família Leão. Durante o século XX, a casa sofreu algumas alterações em sua fachada. Sua arquitetura, caracterizada inicial e estilo colonial português, sofreu modificações executadas de acordo com o estilo eclético clássico.
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