Comentàrios Lanchonete Stylo

5
Nuno Pessoa
+5
Museu Palácio Floriano Peixoto em Maceió, teve sua construção iniciada em 1893," Majestosa, a construção tem como ponto alto o Salão Nobre, com altos relevos e móveis estilo Luis XV. A fachada do edifício é de ordem toscana, modificada com dois magníficos pórticos, um inferior e outro superior que formam o terraço. Este palácio foi residência e sede do governo do estado de Alagoas até 2006, desde essa data passou a museu. De destacar, a escadaria central, a sala de plenário e o salão nobre. Floriano Peixoto foi o 2° presidente do Brasil. Tem os quadros da época e em especial de pintores Alagoanos.
5
FLÁVIA PEREIRA
+5
Museu muito bonito com uma construção imponente bem conservada. Conhecer o museu é ter a oportunidade de voltar na história e identificar figuras lustres de Alagoas, tanto na política como no mundo das letras. Pude o privilégio da companhia de um guia que me apresentou o acervo relatando fatos históricos muitos interessantes.
5
Sheila Almeida
+5
O museu funciona de 9:00h às 16:00h, a entrada é franca e não precisa agendar. Cheguei 12:00h e entrei tranquilamente, haviam dois guias se revezando e como tinham poucas pessoas foi quase uma visita guiada particular. O guia muito prestativo e simpático, o espaço tá bem preservado e embora tenham poucas peças, foram suficientes para me fazer sentir a cultura e imaginar todas as coisas que aconteceram ali. A varanda tem uma linda vista para a Igreja dos Martírios e os outros edifícios tombados. Muito lindo, amei a visita e o sentimento de que Maceió-AL tem algo a mais do que belas praias... tem uma história. Super recomendo! 👏🏾👏🏾👏🏾
5
Rimuru
+5
Local super interessante. Fui quando ocorria um passeio escolar então fomos mais apressados mas tinha um guia nos apresentando o local. Os quadros são obras belíssimas e a mobília é um retorno ao passado. Entramos pelo estacionamento do Palácio da República mas o guarda nos deixou estacionar. Equipe ótima.
5
Adriana Rohr
+5
Experiência muito boa, visita gratuita e guiada. Recomendo na saída, à direita, o caldo de cana docinho e geladinho😋
4
Férias Constante
+4
Achei muito lindo bem cuidado o local .
5
Luciana Grillo
+5
O lugar é muiiito lindo! A comida muito boa! O atendimento muito bom! A massa da pizza é tao fina que fica crocante, alem dos recheios serem muito próprios! Amei o tiramissu também!!O preço um pouquinho salgado!!
5
Giovanna Da Cas
+5
Visita incrível! É gratuito e tem um guia que te mostra os cômodos e conta as histórias do que já rolou por ali, além da história dos diversos governantes que passaram por ali. É lindo, bem conservado e culturalmente rico, vale muito a pena!
5
Jarezia Barreto
+5
Lugar belíssimo, cheio de história e infelizmente pouco valorizado. Fui muito bem recebida, e tive até guia durante toda a visita.
4
Milena Cramar
+4
Bem interessante, conta com acompanhamento de guia do museu que irá contar a história das exposições, da casa e da cidade. Entrada gratuita.
5
Wagner Fabricio
+5
Museu muito lindo ao lado de umas das praças mais bonita do centro de Maceió
5
Veronica Falcão
+5
Ex-palacio do governo, possui várias obras importantes da história de Alagoas, gostei muito ...
5
Nelson Nunes
+5
Passeio cultural e com várias outras atrações interessantes na região.
5
Cellyne Gomes
+5
Quem vai até Maceió tem q ir no museu, deveria ser obrigatório kkk, amei muito, sou de Goiânia e achei mt interessante. O guia Raniel explicou muito bem.
5
Karla Maria Silva
+5
Visita assistida. Gostei do guia. Ele foi atencioso, prestativo e nos deixou a vontade. De graça. Aprendemos muito e tiramos fotos. Esta passando por reforma nos quartos, mas onde está aberto para visitação está bem cuidado. Vale a pena ir visitar
4
Moabe Marcelino
+4
O português Francisco José da Graça, natural da Vila de Chaves, chegou a Maceió entre 1812 e 1814. Vinha de Goiana, Pernambuco, onde era comerciante e tinha casado com Maria da Assunção Ferreira da Graça. Poucos anos depois (1819), foi escolhido em eleições municipais como Procurador da Vila de Maceió. Tendo recursos, construiu um sobrado de três faces na esquina da Rua do Comércio com a Rua da Rosa (depois Rua do Livramento e Rua Senador Mendonça), o ponto mais central da vila. A sede do governo funcionou neste local até 1902, quando foi inaugurado o Palácio do Governo no Largo dos Martírios. Este prédio, antes de ser demolido em 1940, recebeu o Instituto Comercial e o Colégio Dias Cabral. Em 5 de setembro de 1887, tomou posse como presidente da Província o paulista Antônio Caio da Silva Prado. O advogado Caio Prado, como era mais conhecido, era filho da aristocracia cafeeira e não se sentiu à vontade em se hospedar no velho Palácio Provincial. Para o Orbe de 7 de setembro ele tinha razão: “O palácio do governo está de tal ordem imundo que não se presta a uma habitação para gente que está acostumada à decência, falta tudo: e para fazer-se ideia aproximada da imundície o exm. snr. Presidente da província não pôde com sua família pernoitar no palácio; e consta-nos que está resolvido a fixar residência no chalé do snr. Cardoso Sobral, onde permanece”. Assim, a primeira residência oficial do governo a se instalar em Alagoas passou a ser o palacete do deputado Antônio Cardoso Sobral na Rua Barão de Anadia, 14. Ficava em frente à Estação Ferroviária e mais tarde passou a ser a residência do bispo. Para o palácio, onde faltava tudo, foram comprados “um aparelho de chá e um terno completo de bandejas, terno de bandejas que existiam novas quando o snr. dr. Amphilophio deixou a administração”, denunciou o O Orbe. Anfilófio Freire de Carvalho governou Alagoas de 7 de outubro de 1885 a 26 de março de 1886. O Palácio do Governo Inauguração do Palácio do Governo em 16 de setembro de 1902 Esse palácio também não estava agradando ao governador Gabino Besouro (governou de 24 de março de 1892 a 16 de julho de 1894), como deixou claro na mensagem dirigida ao Congresso Alagoano em 15 de abril de 1893: “Sentimos grande falta de prédios para nossas repartições públicas. A casa que serve atualmente de palácio do Governo e onde também funcionam a secretaria do Interior, o Senado e o Tribunal Superior de Justiça, é um edifício antigo, já estragado, sem cômodos, de más condições higiênicas, alugado à razão de 3 contos de réis anuais, tendo sido esse aluguel anteriormente a 1º de julho do ano passado de 4:800$000”. Gabino Besouro indicava como solução a construção ou aquisição de prédios apropriados a servir de palácio do Governo e para as repartições. Seguindo este objetivo, e com a aprovação das Leis nº 30, de 26 de maio de 1893, autorizou a construção do novo palácio do governo, na Praça dos Martírios. Após a desapropriação e demolição do sobrado de propriedade de Antônio Ferreira Pinto e de D. Maria Felícia Ferreira, a pedra fundamental foi lançada no dia 14 de setembro de 1893, obedecendo a projeto arquitetônico e execução do engenheiro militar alagoano Carlos Jorge Calheiros de Lima. Menos de um ano depois, com a deposição do governador Gabino Besouro, no dia 16 de julho de 1894, o ritmo da obra foi reduzido. Somente foi retomada a construção quando Manoel Gomes Ribeiro Júnior, o Barão de Traipú, assumiu o governo em 17 de outubro de 1894. Os novos engenheiros que assumiram a obra neste período — Adolpho Lins, Firmino Theotônio Morada, Francisco Severiano Braga Torres e Luiz Manoel Gonçalves — fizeram modificações no projeto original, a ponto de descaracterizá-lo completamente. As obras foram paralisadas novamente com a saída do Barão de Traipu do governo, em 12 de junho de 1897, só retornando no governo de Euclides Vieira Malta, desta feita sob a responsabilidade do arquiteto Luiz Lucariny, autorizado pelo governador no dia 12 de junho de 1900. A história continua...
4
Socorro Barbosa
+4
Não tem visita guiada, mas você pode transitar pelos cômodos e apreciar as pinturas de Rosalvo Ribeiro. Tem também uma pequena exposição sobre Aurélio Buarque de Holanda.
5
Camila Tribess
+5
O local está bem conservado, a arquitetura é muito bonita, com os móveis da época bem dispostos. Além disso a exposição sobre Aurélio Buarque de Holanda é muito interessante, com manuscritos do autor.
Clicca per espandere