Conjunto arquitetônico datado do século XVIII que reúne várias atividades para quem quer ter uma opção diferente de lazer, que vc pode fazer por conta própria ou guiada através de um passeio náutico que saio do porto cultural do Sa Viana. O sítio recebeu essa denominação indígena por causa das pessoas que passavam de barco no local ( nhenga) e avistavam o fogo (Pira) dos fornos que queimavam as cascas do sarnambi para produção de cal. Em frente à senzala, há um poço de utilizado desde a época colonial de onde se extrai a água diretamente do lençol freático. Tem tb uma capela que é toda em estilo do século XVIII, revestida por azulejos em alto relevo. Ao lado há um sino e diz a lenda que ao tocar o sino três vezes e fazer um pedido, o mesmo se realizará.
Um lugar que conta um pouco da história dos senhores de escravos do Maranhão, seu dia a dia, suas crenças e hábitos. Uma pena não tem uma boa preservação. Senti falta também das mobílias de época. Em todo caso vale a pena visitar e mergulhar nas suas histórias.
Local histórico com casarão, senzala e elementos do século XIII. Atualmente o local é mantido por uma ONG que cobra uma taxa simbólica para a visitação do local. Há, também, a possibilidade de solicitar o local para ensaios fotográficos, casamentos, etc. Ambiente muito lindo e que merecia mais atenção dos órgãos competentes.
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