Comentàrios Restaurante Cem Nome

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SÉRGIO BORJA
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O dono Bidu está sempre por perto e as garçonetes são nota dez assim como os assados e saladas...carta de vinho maravilhosa com rótulos de primeira e num preço que atende custo benefício!
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Raquel Linhares
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Gosto muito do La Parrila. Como entrada, a polenta e a linguicinha parrileira são otimas pedidas, mas tenha em mente que a linguiça demora HORRORES pra sair (papo de 40 min de espera). Alias, no geral, a comida demora. Você não pode ir já com muita fome, senão pode se irritar. Já pedi todas as massas e são todas bem gostosas. De carne, pedi o parmegianna. É ok, mas não é o melhor da vida. Porção muito bem servida. De sobremesa, provei o Petit Gateau. É gostoso, mas veio assado demais, sem o centro mole.
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Joaoponeiz Chikui
+5
Muito boa carne, preço bom , atendimento 10
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Oldemar Oliveira
+4
Excelente, comida boa, ambiente agradável e bem localizado.
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ARTUR RIOS
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Muito bom, especialmente a música ao vivo e o atendimento do Bidu Kurtz!
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Luciano Hubner
+5
Ótima hospedagem. Atendimento e café da manhã são muito bons. Além dos preços das diárias serem acessíveis! Recomendo
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Leandro Dias
+5
Não existe lugar melhor que esse, não é apenas uma experiência gastronômica, lá cada pessoa se torna uma família só.... impossível não gostar do início ao fim! Tem a música ao vivo que é um show a parte com o Thiago... abraços dos donos aos funcionários....lá todos são iguais!!!!
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Vanessa Carvalho Padilha
+5
Lugar Maravilhoso pra fazer festa!
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Abson De Souza Guedes
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Fui criado na campanha Em rancho de barro e capim Por isso é que eu canto assim Pra relembrar meu passado Eu me criei arremedado Dormindo pelos galpão Perto de um fogo de chão Com os cabelo enfumaçado Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira Já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio Relincha na estrebaria Enquanto uma saracura Vai cantando empulerada Escuto o grito do sorro E lá no piquete Relincha o potro tordilho Na boca da noite Me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra enticar com a cachorrada Numa cama de pelego Me acordo de madrugada Escuto uma mão-pelada Acuando no banhadal Eu me criei xucro e bagual Honrando o sistema antigo Comendo feijão mexido Com pouca graxa e sem sal Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira Já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio Relincha na estrebaria Enquanto uma saracura Vai cantando empulerada Escuto o grito do sorro E lá no piquete Relincha o potro tordilho Na boca da noite Me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra enticar com a guapecada Reformando um alambrado Na beira de um corredor No cabo de um socador Com as mão brotiada de calo No meu mango eu dou estalo E sigo a minha campeirada E uma perdiz ressabiada Voa e me espanta o cavalo Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira Já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio Relincha na estrebaria Enquanto uma saracura Vai cantando empulerada Escuto o grito do sorro E lá no piquete Relincha o potro tordilho Na boca da noite Me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra enticar com a cachorrada Lá no centro do capão Ouço o piar de um nambú Numa trincheira o jacú Grita o sabiá nas pitanga E bem na costa da sanga Berra a vaca e o bezerro No barulho dos cincerro Eu encontro os bois de canga Quando rompe a estrela D'alva Aquento a chaleira Já quase no clariá o dia Meu pingo de arreio Relincha na estrebaria Enquanto uma saracura Vai cantando empulerada Escuto o grito do sorro E lá no piquete Relincha o potro tordilho Na boca da noite Me aparece um zorrilho Vem mijá perto de casa Pra enticar com a cachorrada
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Catiuse Rodrigues
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Ótimo local para levar a família. Atendimento TOP. Variedade de pratos.
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