Sem dúvida o melhor árabe da cidade. O local é minúsculo e a espera longa (pode chegar a mais de 2 horas nos finais de semana), mas ninguém se incomoda em esperar. Os kibes fritos são incomparáveis e desaparecem assim que saem, especialmente entre os clientes na espera. A comida foge ao comum dos restaurantes árabes. A casa, inclusive, não serve esfihas. Não deixe de provar o delicioso trio de kibe crú, que só é servido às terças (salvo engano) e sábados. A carne não vem gelada como em muitos lugares, além de ser ótima a dona do local ensina a comê-lá corretamente. Sem igual. De sobremesa, peça o mil e uma noites, igualmente inesquecível.
É perto de casa e ganhou prêmio de melhor árabe da veja São Paulo. Tinha que experimentar e foi realmente muito bom. O falafel é maravilhoso e o cardápio tem opções que fogem do comum. Como é bem pequeno, você pode ter que esperar.
Em uma esquina do Paraíso, o restaurante libanês vive cheio e faz da calçada extensão do minúsculo salão. Mesmo com o aperto, há espaço para dois grandes talentos: na cozinha, dona Xmune Isper prepara delícias como o fatte (carne desfiada com grão-de-bico, coalhada, pão torrado, castanha de caju, alho frito e especiarias), enquanto dona Olinda atende o salão na maior simpatia, chamando a todos de habib (querido, em árabe) – mas nem se atreva a colocar limão no quibe, que ela dá bronca.
Mais restaurantes, aqui: http://blog.quebicho.com
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