Museu incrível que ajuda a contar a história do Ciclo do Ouro de Minas Gerais no século XVIII. Com diversos objetos dos séculos XVIII e XIX, o espaço possui um ótimo acervo com objetos da época. Foto é autorizada, porém sem flash. Enfim, parada obrigatória aos que gostam do tema "período colonial brasileiro".
O museu está instalado em uma casa do século XVII, com arquitetura do período colonial do século XVII.
O edifício já abrigou a Antiga Casa de Intendência e Fundição, onde era feita a cunhagem e a tributação do ouro, mais conhecida como a cobrança do quinto pela Coroa Portuguesa, extraído da Comarca do Rio das Velhas. Com o fim das atividades tributárias, o prédio foi a leilão, no ano de 1840, assim foi transformado em moradia, posteriormente em escola até ser adquirido pela Companhia Siderúrgica Belgo-Mineira e ser doado ao Serviço do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (SPHAN). Com isso, o prédio é reformado e transformado em museu no ano de 1946.
Em seu acervo constam peças e equipamentos utilizados na garimpagem e na arte de ourivesaria. O museu também guarda uma prensa, datada no ano de 1670, utilizada em casas de fundição e um engenho de triturar minério de ouro, com o qual se substituía a mão de obra escrava no oficio. Além das exposições, funciona no local uma biblioteca especializada na história de Minas Gerais e do Brasil.
Criado nos anos 40, esta unidade museológica é uma das principais atrações da cidade de Sabará, na região metropolitana de Belo Horizonte. Aqui funcionava a Antiga Casa de Intendência e Fundição de Sabará.
Entrada gratuita, abre as 13h e a visita dura em média 1h. O acervo conta com objetos utilizados na ourivesaria do século 17, além de um moinho (real) e objetos utilizados no garimpo. Muito interessante, para todas as idades. Vale a visita!
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